segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Le temps et l'amour comme ruine



Desde o começo, você era ruína.

Simples destruição que ficava, restos de memória criada.

Espaço que deixou vazio.

(vazio que se perde com o tempo)

E agora eu olho seus restos e penso que o grande problema

Não é o entulho da construção inacabada,

Mas o quase eu mesma ter sido arruinada.




"O homem arruína mais as coisas com as palavras do que com o silêncio."(Mahatma Gandhi)

Um comentário:

Paulo disse...

as ruinas nem sempre nos lembras das tragédias que as criaram, mas sim, da beleza que um dia existiu.
que bom que foi quase.